“São as pessoas, de facto, que fazem os lugares e que os tornam tão especiais assim! Todo o incondicional apoio que aqui encontro tornam muito difícil comparar este Centro com algum outro lugar! Posso dizer que foi aqui que me encontrei como Pessoa.
Ana Cesarina
“As minhas filhas estão neste Centro porque o meu marido, quando criança, também cá andou (já lá vão mais de 15 anos). Este é um lugar onde as minhas filhas se sentem como se estivessem em casa, por isso, continuem sempre assim!”
Sandra Garcêz
“Antes de conhecer o Centro Comunitário eu era “Nada”. Vivia na rua, fazia de tudo o que não se deve fazer e achava que não merecia melhor, já acreditava ser uma “coisa” e nada mais. Vivia para o meu vício não acreditava em nada nem em ninguém, tudo eram barreiras. Abençoado dia em que conheci Centro Comunitário, onde me mostraram que havia vida para ser desfrutada, onde encontrei pessoas que se dispuseram de corpo e alma a ajudar-me. Obrigado por terem criado a Casa Jubileu, obrigado por ajudarem pessoas como eu, obrigado por acreditarem quando mais ninguém acredita. Hoje tenho vida!!
José Manuel Silva dos Reis
“No Centro encontrei o meu refúgio e pessoas amigas que me apoiaram em muitos momentos da minha vida. Para mim é uma segunda casa. Nos dias em que não venho ao Centro sinto falta da agitação das crianças, das conversas com as colegas, de participar nas atividades, enfim, para mim o Centro é tudo.”
Aida Carvalho
“Inscrevi a minha filha na “Porta Aberta” para que as férias, sejam sinónimo de muitas brincadeiras, de novos amigos, novas experiências, novas partilhas. Para que este tempo seja ocupado diariamente de uma forma divertida e pedagógica, sobretudo porque é um espaço feito por pessoas com uma sensibilidade extraordinária e onde as crianças são tratadas como crianças.”
Rita Pereira
“O que marca, definitivamente, a diferença no Centro Comunitário é a capacidade de justiça social.”
Patrícia Alves